O conhecimento evolui sem parar para tentar esclarecer questões do futuro e do passado do ser humano. Foi divulgada recentemente mais uma descoberta científica que representa um grande avanço no campo da ciência, e um rebuliço no campo da religião. Em busca da resposta para a origem da vida na Terra, Matthew Powner, Pierre Canavelli e Saidul Islam, cientistas da University College de Londres, se lançaram ao desafio de criar vida orgânica em laboratório.
Retroceder para ir mais longe
A partir de uma sopa primordial artificial ainda mais primitiva do que a ciência costumava considerar, demonstraram que cadeias de aminoácidos (peptídeos) puderam surgir sem a presença de aminoácidos. O El País publicou uma matéria sobre o tema onde Powner afirma que “estamos a uns cinco ou dez anos de criar uma protocélula funcional”. O impacto disso na ciência, na religião e na nossa vida cotidiana ainda é incerto, mas uma certeza é indiscutível: muita coisa vai mudar nas próximas décadas. Neste caso, olhar para o passado impulsionou um avanço; mas nem sempre é assim.
Muitas vezes, a solução para um problema do presente está em olhar para o futuro. A Symnetics nasceu a partir desta ideia e, nos seus 30 anos de existência, é isso que vem fazendo, junto com seus parceiros e clientes. Desenvolve metodologias para identificar as tendências para o futuro. Para isso, usa ferramentas teóricas que captam diferentes perspectivas e “recortes do mundo”. Essas metodologias para identificar e antecipar tendências vêm ganhando mais relevância na medida em que o ritmo da inovação fica mais intenso.
Cada vez mais, estar ligado nas tendências, e adequar-se a elas, é vital para o sobrevivência do negócio. Mas, para destacar-se no mercado, nem sempre é o bastante. A capacidade de predizer ou mesmo criar tendências é crítica para manter-se à frente em relação à própria tendência e à cadência das transformações no mundo como um todo. Contar uma liderança capacitada para conduzir esse processo nas empresas é outro fator imprescindível. Um exemplo disso é a fábrica de bioprodutos Äänekoski Metsä, na região central da Finlândia.
É a maior usina desse tipo no Hemisfério Norte, formada por um ecossistema de empresas que lucram com as toras de vidoeiro, pinheiro e abeto transportadas diariamente de florestas geridas de forma sustentável em todo o país. A fábrica de celulose de 35 anos do Grupo Metsä reabriu em agosto de 2017. Como uma parceria público-privada e, de longe, o maior investimento já feito na indústria florestal finlandesa, é um excelente exemplo da crescente tendência de projetos de “bioeconomia”.
Esse modelo de negócio inovador aponta para um futuro possível não só para o segmento da bioeconomia, mas para a indústria como um todo. Entre tantas rotas possíveis, saber orientar-se no mar de probabilidades é fundamental para alcançar o objetivo final.
A possibilidades são muitas, e nosso desafio é estarmos sempre prontos para trafegar em diferentes cenários
As previsões para o futuro da indústria, dos negócios e da tecnologia apontam para muitas direções, mas quase todas coincidem em um ponto: inovação tecnológica gerando mudanças radicais na forma de viver e se relacionar. Pela ótica de alguns líderes em inovação de hoje em dia podemos ter uma ideia do que podemos esperar. Ravin Agrawal, diretor da Corellian Capital, aposta na integração da tecnologia com organismos vivos.
“Ao longo dos próximos 30 anos, vamos cada vez mais integrar a tecnologia aos nossos corpos para fins recreativos e informativos. Um adolescente em 2044 vai se maravilhar com o quanto nosso corpo estava livre de tecnologia em 2014.”
O fundador do Midia Lab — MIT, Nicholas Negroponte, foi além.
“Vamos ingerir informações. Você vai engolir uma pílula e vai saber inglês. Você vai engolir uma pílula e saber Shakespeare.”
Para ele, em um futuro próximo o conhecimento poderá ser absorvido instantaneamente. Enquanto não chegamos lá, outras formas de aprender e ensinar estão se desenvolvendo, mas até agora não surgiu nada que substitua o bom e velho estudo. Expandir e rever seu conhecimento ainda é a melhor forma de se manter no ritmo das transformações do contexto. Assim conseguimos atuar de forma mais assertiva e propositiva, conduzindo o coletivo para o futuro.
A Symnetics criou um programa para desenvolver habilidades de liderança e gerenciamento processos de mudança nas empresas: o Leading Emerging Futures. Um curso que considera as tendências e megatedências de mercado, a partir da remodelagem de negócios e da gestão de riscos.
Com um didática efetiva, desenvolve os seguintes tópicos:
- Expandindo a Percepção,
- Tendências e Futuros,
- Criação de Cenários, Territórios
- Roadmaps e Liderando a Transformação.
Assim, capacita para atuar em alto nível no ambiente competitivo e ajuda a traçar os contornos do futuro dos negócios.
Os nossos cursos poderão ser aplicados para sua empresa, entre em contato conosco caso tenha interesse.